Pesquisador do PRH 35 ANP/UFPB está entre 2% dos cientistas mais influentes do mundo

quarta-feira, 22 de outubro de 2025
atualizado em quarta-feira, 22 de outubro de 2025

O Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP — PRH 35/UFPB destaca o Prof. Celso Augusto Guimarães Santos, um valoroso integrante da comunidade acadêmica da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) cuja trajetória inspira nossos participantes.

Trajetória acadêmica e internacionalização

Natural de Campina Grande (PB), o professor Celso Santos formou-se em Engenharia Civil na UFPB — campus de Campina Grande na época — e, em 1997, publicou seu primeiro artigo em uma revista internacional no Japão, onde cursou mestrado e doutorado.
Desde seu retorno ao Brasil, no início dos anos 2000, para atuar como docente na UFPB, ele consolidou uma carreira marcada por cooperação global, publicações e impacto científico contínuo.
Esse percurso contempla a internacionalização — não apenas pela mudança para o Japão para pós-graduação, mas pela visibilidade global de seus trabalhos.

Reconhecimento científico e impacto

O professor Celso tem mais de 7.500 citações registradas no Google Scholar, segundo divulgação da UFPB.
Além disso, foi reconhecido como um dos 20 pesquisadores da UFPB que figuram entre os 2% dos cientistas mais influentes do mundo, segundo ranking elaborado pela editora Elsevier em parceria com a Stanford University (EUA).
Esse destaque revela não apenas excelência individual, mas reforça o compromisso institucional da UFPB com a qualidade, internacionalização e impacto das pesquisas.

Contribuição para o PRH 35/UFPB

No âmbito do PRH 35 — Programa que visa formar profissionais para a transição energética, englobando energias renováveis, eficiência energética, armazenamento e economia de baixo carbono — o professor Celso representa um modelo de excelência para nossos bolsistas e pesquisadores em formação.
Sua experiência combina:

  • sólida formação em Engenharia Civil, alinhando-se ao curso de Engenharia Civil que integra o PRH 35/UFPB.
  • trajetória de internacionalização e cooperação científica — inspiradora para estudantes que ingressam em programas voltados para inovação e parcerias globais.
  • impacto e visibilidade científica, reforçando a importância de alianças entre ensino, pesquisa e aplicação tecnológica — exatamente o perfil que o PRH 35 busca fortalecer.